INTRODUÇÃO
Objetiva disponibilizar com credibilidade científica internacional o apoio aos estudiosos, acadêmicos, professores, mestres e praticantes de Capoeira.
Iniciei a prática da capoeira ainda quando cadete na Academia da P.Militar através do Mestre Ezequiel. Ao me graduar em Educação Física, meu primeiro desafio foi compor a comissão técnica, como preparador física, dos treinamento do Mestre Sacy - Campeão Brasileiro de Capoeira. Posteriormente quando preparador físico do Esporte Clube Bahia implantei a prática da Capoeira como método auxiliar na melhoria do condicionamento físico juntamente com os Mestres Sacy, Alabama, e Ezequiel.
Compus o corpo docente do curso de instrutores de capoeira na P.Militar da Bahia e por último conclui um doutorado em Ciências da Atividade Física e Desportos pela Universidad de León, Es/ULBRA tendo com título “VALORACIÓN DE LOS EFECTOS SOBRE LA CONDICIÓN FÍSICA EN RELACIÓN CON LA SALUD DE UN NUEVO MÉTODO DE ACONDICIONAMIENTO FÍSICO (“LA CAPOEIRA”) tendo como orientadores os Prof. Dr. JOSE GERARDO VILLA VICENTE; Prof. Dra. MARIA CONCEPCION AVILA ORDAS e o Prof. Dr. José Alexandre Menezes. Essa tese contempla o experimento em humanos para identificação da melhoria nas quatro grandes áreas que concorrem para a performance humana: Área cine antropométrica, cardiopulmonar neuromuscular e composição Corporal. Atualmente estou orientando artigos de alguns acadêmicos do curso de Educação física da UCSal sob a docência do Prof Josevaldo Lima, Mestre SACY e na Câmara de Vereadores como Assessor Técnico da Comissão Permanente de Educação, Esportes, Cultura e Lazer.
Atestado médico para esportes terá mais exigencias
Atestado médico para esportes será mais exigente
Fonte: Folha Online
publicidade
A partir de agosto, o atestado médico exigido em academias, clubes e competições para a prática de atividades físicas deverá incluir informações sobre o tipo e a intensidade dos exercícios permitidos e explicitar quais as limitações da pessoa. As regras são parte das primeiras diretrizes em cardiologia do esporte da Sociedade Brasileira de Cardiologia, que também indicarão exames para atletas, deficientes e interessados em começar a praticar alguma modalidade esportiva. A criação de um laudo padrão mais detalhado ajudará a minimizar problemas na atividade física, segundo a cardiologista Luciana de Matos, do Centro de Reabilitação do Hospital Israelita Albert Einstein. Hoje, os atestados são muito genéricos. "Quem faz judô tem um treinamento totalmente diferente de um corredor. O atestado para liberar não pode ser tão simplista: isso é um ato médico e precisamos ser mais específicos", diz Matos. "Ridículos" e falsos As novas regras servirão de referência para que médicos de todo o país exerçam maior controle sobre as condições cardiovasculares de seus pacientes que praticam esporte recreacional ou competitivo. "Há atestados ridículos. Como o médico libera o paciente "em geral? Já vi outro que liberava o paciente para uma prática sem esforço. O que é isso?", questiona o cardiologista Nabil Ghorayeb, presidente do grupo de estudos em cardiologia no esporte da sociedade e editor das diretrizes. O modelo de atestado orientará o professor de educação física a lidar com o aluno. "Isso ajudará a reduzir os atestados falsos que são distribuídos por aí", acrescenta Ghorayeb. Com as diretrizes, pretende-se evitar acontecimentos como a morte súbita -caso do jogador de futebol Frederico Pinheiro, 26, que morreu no sábado, de parada cardíaca, durante uma partida da série B do Campeonato Carioca. Médicos afirmam que exames prévios básicos (avaliação clínica, eletrocardiograma e exame de sangue) ajudam a prever riscos no esporte. Mas são poucos os atletas que se submetem a eles. Levantamento feito em 2009 pelo Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia mostrou que 65% dos 7.500 esportistas que já passaram pelo departamento de medicina
esportiva da instituição nunca fizeram um exame cardiológico. Por isso, os médicos deverão indicar o eletrocardiograma para todas as pessoas que praticam atividade regular de nível moderado a intenso. "O esporte por si só não mata. Mas a doença de base, com a intensidade de exercício, pode atuar como gatilho para desencadear o problema", explica Luciana de Matos. Pesquisas realizadas na Itália, onde esses exames são obrigatórios por lei, mostram que a avaliação clínica e o eletro reduziram os casos de morte súbita em 89%, em comparação ao período em que não eram compulsórios.
*Professor Doutor em Ciencias da Atividade Física e Saúde
*Especialista em Futebol; *Ginástica Olímpica; *Metodologia e Didática do Ensino Superior;
*Turismo e Segurança Pública
*Professor da UCSal - Universidade Católica do Salvador;
*Academia de Polícia Militar da Bahia;
*Ex preparador Físico e Tecnico interino dos Clubes de Futebol / Bahia, Vitória, Ipiranga, Galícia e Astro:FS tendo sido campeão baiano da Equipe de Profissionais por sete vezes no ECBahia e seis nas equipes da DBase;
Atleta campeao Brasileiro e baiano de Atletismo. Atualmente estou orientando artigos de alguns acadêmicos do curso de Educação física da UCSal sob a docência do Prof Josevaldo Lima, Mestre SACY e na Câmara de Vereadores como Assessor Técnico da Comissão Permanente de Educação, Esportes, Cultura e Lazer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário